Andreia da Silva Santos
Psicóloga e Psicoterapeuta
Atividades profissionais Relevantes
​Membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses Especialista em Psicologia Clínica e em Psicoterapia- Nº de cédula profissional 11549
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​Consultório Privado Lisboa e Porto
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Gabinete de Apoio Psicológico da Faculdade de Ciências – Universidade de Lisboa
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Serviço à Comunidade - Faculdade de Psicologia - Universidade de Lisboa
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Espaço P - Consultório de Psicologia e Psicoterapia
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Formadora na Prevenção Rodoviária Portuguesa
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Coordenação do Gabinete de Psicologia do Projecto Porta Aberta
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Psicóloga nos Serviços Sociais da Universidade Nova de Lisboa
Relevantes atividades de formação
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Teoria Polivagal: Aprofundamento Teórico e Vivencial Aplicado à Prevenção e Tratamento do Trauma (Liana Netto) ​
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Formação em utilização de bonecos tipo playmobil como ferramenta em terapia e aconselhamento (Anna Ferre Gimenéz) - mais informações
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Formação de Diretor de Psicodrama (a decorrer desde 2021)
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Formação em Psicoterapia pela APTCCI
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Intervenção em Trauma Psicológico (Kathrin Stauffer)
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Intensive Short-Term Dynamic Psychotherapy (ISTDP) (Jon Frederickson, Allan Abbass e Julie Cochrane)
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Perturbações de Personalidade: Conceptualização de caso e tomada de decisão para casos complexos (Lorna Benjamin)
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Nível 1 da formação em Terapia Processual-Experiencial, Focada nas Emoções (Robert Elliott)
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Terapia Focada nas Emoções para Casais (Rhonda Goldman)
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Utilizar a "Análise Desenvolvimentista do Processo Terapêutico" (DAPP), as "Fases do Processo" e a "Regulação da Satisfação de Necessidades" (MCP) como Instrumentos Terapêuticos (António Branco Vasco e Michael Basseches);
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Mestrado em Psicologia clínica pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Media



Como me tornei psicóloga?
Não era uma escolha óbvia. Na realidade, ainda no secundário estava convencida que seguiria farmácia ou algo relacionado. Um dia, deparo-me com um livro do António Damásio (“ O Erro de Descarte”) e dei por mim a ficar fascinada com a ideia de compreender o nosso próprio funcionamento. Nessa altura, decidi que gostaria de tirar o curso de psicologia para depois fazer uma formação em neuropsicologia.
Convencida que o meu caminho só podia ser um, ainda pensei em mudar de curso, quando havia uma parte de mim que insistia em seguir uma intuição, na realidade antiga.
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Ao escolher a área de especialização, tornou-se claro - psicologia clínica. Quando comecei a dar consultas, já não havia dúvida - já tinha passado do interesse dos processos cerebrais, para ver a pessoa como inteira na relação consigo, com os outros e com o seu meio.
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E foi a partir desta visão humanista que comecei a desenvolver o meu trabalho.
Iniciando o meu próprio caminho de desenvolvimento pessoal, fui percendo a importância de integrar uma perspetiva individual com uma visão mais sistémica - tentando responder às questões- “Quem sou eu nos meus diferentes papeis? Quem sou eu nas minhas diferentes relações?
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